A banda norte-americana Symphony X surgiu em 94, em New Jersey. Essa banda pra mim é uma das melhores de todos os tempos, já que foi uma das primeiras de Heavy Metal que eu comecei a escutar quando moleque, lá pros meus 12, 13 anos. Lembrou que eu escutava uma coletânea que o Pedro Pantoja (guitarrista do Metal Nobre) gravou pra um de nossos amigos lá da igreja que eu frequentava. O cdzinho simplismente rodou na mão de muita gente por lá, pelo fato de todo mundo ficar impressionado com as músicas. era um peso com muita técnica e melodia incorporado e nós puxavamos o saco desde o baterista Jason Rullo até um impressionante vocal de Russel Allen. Anos depois em 2007, eu já era fanático pela banda e já tinha escutado todos os albúns, e em junho do mesmo ano sai "Paradise Lost" e fato: saiu uma semana antes do "Systematic Chaos" do Dream Theater. Eu considerava o 'The Divine Wings Of Tragedy" como o melhor albúm do SX, mas depois que o Paradise Lost foi lançado, ele foi simplismente considerado pro mim com o 2º melhor albúm deles!
A bolacha já começa espancando seus ouvidos com Set the World on Fire (The Lie of Lies) com a bateria cheia de viradas juntos com a guitarra nervosa de Michael Romeo, este que foi o principal compositor desse disco, afinal é a guitarra dele que direciona todas as músicas, mas nada que tire o foco do resto da banda. Domination já tem uma pegada mais thrash e progressiva. Outro destaque crucial nesse disco é o vocal mais que poderoso de Russel Allen, que está 100% agressivo. Muitos fãs torceram um pouco o nariz pela interpretação dele no disco, mas eu adorei, tamanho peso e agressividade num instrumental elaborado não podia deixar de ter uma direção mais agressiva por parte do vocal. The Serpent's Kiss é mais cheia de groove e com amplo destaque pra bateria de Jason Rullo e as guitarras do Sr. Romeo. O que mais me impressionou nesse disco é a faixa título do disco ser uma power ballad, linda e perfeita com direcionamento dos teclados de Michael Pinella. Ela é bem nos moldes de The Acollade, do "The Divine...".
The Walls Of Babylon, primeira música longa, começa com 3 minutos de puro prog metal, com muitas passagens técnicas, e uma pegada mais power metal e com um refrão cheio de corais. Seven é agressiva do começo ao fim sem dar descanso aos seus ouvidos, e tem o refrão mais grudento de todo o disco. E a obra prima fecha com a suíte Revelation. Uma dica: escute esse disco o mais rápido possível!
1. Oculos Ex Inferni
2. Set The World On Fire (The Lie Of Lies)
3. Domination
4. The Serpent´s Kiss
5. Paradise Lost
6. Eve Of Seduction
7. The Walls Of Babylon
8. Seven
9. The Sacrifice
10. Revelation (Divus Pennae Ex Tragoedia)
2. Set The World On Fire (The Lie Of Lies)
3. Domination
4. The Serpent´s Kiss
5. Paradise Lost
6. Eve Of Seduction
7. The Walls Of Babylon
8. Seven
9. The Sacrifice
10. Revelation (Divus Pennae Ex Tragoedia)
Formação:
Michael Romeo − Guitarra
Michael Pinnella − Teclado
Jason Rullo – Bateria
Russell Allen − Voz
Michael Lepond − Baixo
Michael Romeo − Guitarra
Michael Pinnella − Teclado
Jason Rullo – Bateria
Russell Allen − Voz
Michael Lepond − Baixo
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